terça-feira, 5 de janeiro de 2010

De dentro para fora, é um rolo de mola!

Hoje no "discovery home and health", no intervalo "mulher 360º" apareceu uma senhora falando sobre sua vida, sobre a ONG que havia criado e como ela lidava com isso. Eu não me lembro o nome dela, mas me lembro das poucas palavras que ela disse naqueles poucos minutos, que por algum motivo extremo me tocou.

Eu havia visto o comercial milhares de vezes, mas desta vez - talvez pela maldita enxaqueca- eu prestei atenção e absorver o que ela disse. Falava sobre Vinicius, onde recitou uma frase dele " se tenho de morrer, morro pela vida!" ( ou algo como isso).

E, simplesmente, algo em mim se abriu... ou se fechou, não sei ao certo, mal algo e mim me fez refletir. Me perguntei, finalmente: " Eu falo tanto de como o mundo deveria mudar, mas não faço porra nenhuma?"

Não digo que mudarei o mundo neste exato momento, pois é algo que foge das leis da física! E não direi que eu vá fazer algo, pois esta pode ser apenas uma das percepções pós ano novo que a todos, ocorre! Mas, ao menos espero que, de pouco em pouco, de pulo em pulo, eu consiga mudar - mesmo que uma divisão infinita de um terço - nas coisas, sendo elas importantes ou não, valiosas ou não, sendo elas insignificante aos olhos dos outros, mas sabendo que ao meu ver, não são.

Chove á fora, e eu ouço violões celo tocarem. A noite é bela mas a dor de cabeça me mata. Até o próximo dia.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Chuva! Chuva... Chuva!

Éah! Não poderia ter sido melhor... não mesmo. Espero que seja apenas o início de mais alguns outros dias de brizas, poker, uno, bexigas de água e chuva... muita chuva!
Bah! Sês devem tá se perguntando, como sempre: que porra que ela tá falando? Mas, esse não será mais um texto insano e subjetivo de sempre ( ao menos espero que não).
É que hoje, meu coração foi a mil com tudo, realmente, tudo! O tédio que nos rodeava e nos consumia se diluiu na bela chuva...
ÔH! Chuvaa...Recomendo banhos diários ( se tiver saúde fraca, apenas um por semana!)
A Máh, o Tide e a Ná vieram para cá, e foi simplesmente maravilhoso.

Foram pequenas coisas, as mudanças de nomes constantes ' Taide, Alcides', o chocolate divertido, o poker, as roupas molhadas.
Quem me dera meu interior ficar só nisso. Somente eu sei o quanto ele se revirou e ferveu, tão estranho tão confuso. Tão forte, e incerto... deveras perigoso. E o que piora tudo por aqui, é que me dá vontade... de violar as barreiras e agarrá-lo fortemente.

É! não existe amor sem medo, boa noite!