
É fácil encontrar defeitos. A cada passo que se da na rua vemos algo que não nos agradamos: cabelo, feições, trejeitos. Mas o que não avaliamos é o quanto essas imperfeições nos tornam perfeitos.
Porém, a maior imperfeição é o amor. Nós podemos amar tanto, a ponto de morrer por ele. Ou então, deixarmos de sermos felizes pelo resto de nossas vidas, por esse sentimento, que hora é bom e hora é ruim.
Infelizmente, amar não é como um ligar e desligar de botão. Ou um trocar de fiação, na qual escolhemos se é rápida ou lenta, boa ou ruim. É algo complicado e inconsequente, indomável e sem resultado certo.
Não é exato, e disso sabemos. Resta a nós ariscar a carta certa, e esperar que se ganhe o jogo!
E quando não se ganha... o de determina a dimensão da perda, é apenas o tempo.
Seria possível o tempo ser um remédio para o amor?
Porém, a maior imperfeição é o amor. Nós podemos amar tanto, a ponto de morrer por ele. Ou então, deixarmos de sermos felizes pelo resto de nossas vidas, por esse sentimento, que hora é bom e hora é ruim.
Infelizmente, amar não é como um ligar e desligar de botão. Ou um trocar de fiação, na qual escolhemos se é rápida ou lenta, boa ou ruim. É algo complicado e inconsequente, indomável e sem resultado certo.
Não é exato, e disso sabemos. Resta a nós ariscar a carta certa, e esperar que se ganhe o jogo!
E quando não se ganha... o de determina a dimensão da perda, é apenas o tempo.
Seria possível o tempo ser um remédio para o amor?
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Não posso dizer que tudo ficará bem Shu, mas ao menos espero que fique.
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Não posso dizer que tudo ficará bem Shu, mas ao menos espero que fique.
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