segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Dilema

Não sei o que se abateu sobre mim. Essa aflição, esse medo, essa incerteza da qual eu só tenho certeza que ela existe. Não sei o que receio, ou quem receio, se é que existe alguém que me cause receio. Talvez exista, talvez não. É confuso, e me abate de tal forma que me deixa a beira dos prantos. O que eu sinto? O que eu quero sentir? Que tipo de sentimento reside? Se fosse tão fácil obter resposta, eu não estaria entrando em crise. Existem aqueles aos quais eu me apego, os que eu odeio, os que considero meus filhos, os que me fazer rir a todo momento, os que eu amo incondicionamentel, os que me ensinam a amar, os que pedem para ser amados, os que viram as costas e deixam a deriva tudo o que se viveu junto e os que, são os mais perigosos, os que me conquistam e ganham minha confiança em questão de segundos.
Eu nunca sei, é questão de espírito! É questão de conversar e quando você vê, ja contou tuda a sua vida e alguns segredos que nunca deveriam sair de seu interior. Mas, muitas vezes, essas pessoas também confiam em você e acabam por cometer a mesma falha, sendo ela construtiva ou destrutiva.
É muitas vezes engraçado, quando isso ocorre, confiar tanto numa pessoa a ponto de perder as estribeira se acabar cometendo erros. Porém, o importante é saber, que essa pessoa que tem conhecimento das estribeiras perdidas, muitas vezes faz o mesmo. É aí que o encontro das duas, forma algo de tanto apreço...
uma amizade forte, incompreendida, incerta e medrosa. Mas mesmo assim, uma amizade.

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