quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Saudades...



Saudades daqueles tempos.
Dos tempos de despedidas ao final da tarde;
dos tempos de transporte perdido e das moedas juntadas há tanto esmo;
Dos risos, das piadas desconexas e sem graça, das demoras de outros até o entendimento.
Saudades...
Das reclamações sobre as leis da física;
Do sono que nos assolava todo dia...
Toda hora...
Até mesmo nas aulas de Filosofia!
Saudades...
Dos abraços,
Dos choros,
até mesmo dos problemas que cada qual tinha...
E desses problemas, o tempo que levávamos tentando solvê-los da melhor forma!

Saudades...

Desse tempo que eu não posso retornar.

Jamais.


domingo, 19 de dezembro de 2010

Esses homens da minha vida...

Esses homens da minha vida... esses homens que todos os dias, se transmutam em macacos, porcos, leões e até mesmo coelhos!
Animais diferentes,que pensam que podem mais do que fazem, e que também concluem que a sua força é apenas uma ferramenta!
Esses homens com que todo o dia acordo, com que as minhas tardes terminam...
Esses homens que brigam a todo segundo, que me fazem rir a cada minuto e que me deixam entediada, ao falaram de futebol, por mais de uma hora!
Tais homens, que apesar de não serem mulheres, podem pensar como uma!
Podem pensar como uma... mas sempre acompanhados de uma cerveja gelada!
Não são os programas, as partições, a manutenção e muito menos os slots da placa mãe...
que me fazem aprender a cada dia...
São mesmo, esses homens... esses homens da minha vida!



segunda-feira, 15 de novembro de 2010

!

Por que ter medo?

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Mudança

Você pode pensar que tudo estático.
Você pode pensar que o mundo é fantástico.
Mas você nunca pensou que o mundo gira,
e que nós o fazemos girar!

Mais importante que o tempo, é a voz.
O grito, o choro, a briga, a exposição...
Exposição de ideias claras e decididas!
Idéias de mudança.

Ponha-se a frente do batalhão
e enfrente os seus próprios monstro.
Mesmo de olhos fechados, nós ainda podemos sentí-los...
fedendo como cadáveres, como carne decomposta!
Mas ainda podemos vencê-los...
com luta!
E também... com sonhos!

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Laços.

Eu não sabia ao certo quantos eram, só sabia que eram muitos!
Eles se estendiam por todo o quarto, completamente desalinhados. Alguns já desfeitos e outros em perfeito estado.
Os tons variavam entre rosa e lilás, e alguns outros se arriscavam entre o vermelho. Contudo, todos eles mantinham cores vivas, berrantes.
Percebi, que se observasse eles se encontrariam em um só ponto... um espartilho.
Um espartilho no qual uma garota de longos cabelos negros, ondulados, trajava.
As curvas de seu corpo eram, deveras, tentadoras. Sua pele tinha um tom de chocolate claro. E se eu ficasse em silêncio eu poderia ouví-la cantar.
Hora outra ela puxava as fitas que teciam os laços, apertando mais ainda o espartilho, como se já estivesse acostumada com tudo aquilo.
Foi quando num erro humano, uma das fitas enrroscou-se em meu pé e ela parou imediatamente. Fiquei calado, estático, assustado; meu coração batia numa velocidade que eu poderia acender uma lâmpada.
Fora aí, que ela virara para mim. Aqueles olhos amarelo-ouro, entreluzindo com a luz do amanhecer. Aqueles lábios rosados, que me pareciam tão cálidos e acolhedores.
Procurei por um suspiro e o encontrei, cheio de luxúria e desejo, porém, ao mesmo tempo, completamente hipnotizado. Dei um passo a frente e procurei palavras em minha garganta, entretanto, sem sucesso.
- Quem é você? - ela perguntou com uma calma corriqueira, como se eu fosse mais um dos muitos visitantes que ela recebe diariamente.
- Lucas... Senhorita!
- Lucas de quê?
- Somente Lucas.

...

sábado, 4 de setembro de 2010

Tic Tac

Tempo. Tempo. Tempo...
Necessito de tempo.
De todos aqueles 'tics tacs' me mostrando cada segundo, cada minuto, cada hora...
Até mesmo os milésimos de segundo. Deles eu necessito mais do que tudo!
Necessito dos meus antigos amigos, dos novos - até dos que eu deixei de falar - , mas que não se perderam em minha memória.
Necessito do tempo com o meu amor. O tempo que poderia ser incondicinal. O tempo que poderia parar de rodar no mesmo segundo em que eu o visse.
Porém, nos vivemos em um mundo em que o tempo é apenas um determinante.
Um derterminante de atraso.
De brigas.
De perdas.
E também, de vitórias.
Um determinante de vidas.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Lágrimas

E eu choro, e choro e nada me convém mais purificante do que minhas lágrimas.
Nada me torna mais verdadeira do que meus olhos.
E nunca pensei de uma forma tão tola...
quanto agora.
E a necessidade que eu sinto de tu, nunca foi tão real neste exato momento.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Tired

Now I can say that i need you.
Now I can feel what you felt.
But you're not her anymore, to hug me
Even to show me, how lovely you were.

-
-

Saudadezinhas. Muitas.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Help

Eu me sinto como se tivesse te machucado
Como se minhas palavras tivessem te atingido de uma forma tão banal, de uma forma que eu não poderia amenizar. Nunca!
E você se foi como se não se importasse, mas eu sei, que ainda existe algo aí...
Ainda existe algo dentro de ti, reprimido.
E é agora que minhas lágrimas caem e eu exponho meu desespero, sozinha, na frente de uma tela inerte de computador...
Sem tuas palavras...
Sem ti.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

E como dizia Rita Lee: O amor nos torna patéticos!

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Jasminnie O'Forrk

Já passam das duas da madrugada e eu ainda consigo sentir o perfume dele, impregnado nas minhas roupas. Estou envolta pelos dois edredons que ainda existiam no quarto dos meus pais, tão ralos e embolorados que eu obriguei meu corpo a não ter ataques alérgicos nessa noite. Somente por essa noite.

Olho na janela gasta e de vidro riscado a minha frente, o começo da cama está rente ao resto de parede perto á janela. As árvores balançam á fora, mas eu não consigo dormir. Não consigo dormir e não é por causa do frio arrebatador e insuportável que faz nessa noite. Não consigo dormir pelo perfume irresistívelmente masculino de brota de meu moletom surrado, tão forte e ao mesmo tempo tão cálido.

Eu certamente não consigo explicar o que passa em minha cabeça, essa necessidade infinita e sem fundamente algum de querer estar ao lado dele. De abraçá-lo. De protegê-lo de todos os temores malévolos desse mundo e de que ele me proteja também. Não compreendo, e nem faço esforço para que isso se explique.

Sorri. Os primeiros flocos de neve começaram a descer por fora da janela. A luz está ficando fraca e não é por causa da conta de luz não paga e muito menos porquê a Lua resolveu racionar a sua luminosidade. É apenas meu sono que chega com o esvair do cheiro dele de minhas roupas...

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Future

Sempre reclamamos do quanto cheio estamos de nossas vidas.
Só não percebemos que ao deitar a cabeça sobre o travesseiro,
podemos começar tudo novamente.
Porquê o dia nada mais é do que um período de aprendizado.
Um tempo que utilizamos apenas para errar e acertar, quantas vezes pudermos.
Então, quando for dormir hoje, lembre-se: você sempre terá outra chance!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Grandpa

Você nunca se lembra de muita coisa.
Raramente lembra-se da casa, das roupas, dos sorrisos e dos afagos, o que sempre resta para relembrar deles são as fotos.
E nas fotos, você se observa, minúscula, indefesa, como um filhote acuado sem a mãe; porém logo ao seu lado estão eles, te segurando pelas mãozinhas ou até mesmo ninando em seus braços.
E quando você cresce e tem a oportunidade de estar com eles, tudo torna-se mais claro, mais real. As brincadeiras antes de dormir, as falas calorosas, os presentes antiquados que a gente nunca gosta mas diz que adora! E até mesmo o boa noite com direito a cafuné.
Mas então, como uma estrela que brilha todos os dias no céu morre, eles também se vão... e deixam conosco uma vontade enorme de voltar no tempo.
De voltar no tempo e fazer tudo de novo, porém, com mais intensidade, com mais palavras...
Com mais " eu te amo vovô" para todos os lados, até que você mesmo se canse e eles mesmo tornem a você a dizer...
" Eu também te amo!"

Saber lidar com isso é algo inevitável e inesquecível!
Não é algo que se compara ou que se pode ser explicado...
É apenas algo que se defronta, que se batalha, para não desabar toda noite!
E depois de tudo, de toda a dor e o sentimento de culpa.
Depois de todo a ar que entra nos pulmões e leva para longe, um pouco da tristeza...
por sorte, restam apenas aqueles momentos inegáveis...
os momentos impossíveis de se comprar.
Os momentos mais ternos e incríveis que se pode ter...
lembranças...
de felicidade.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Pirilampos

Eu vejo vaga-lumes.
Os vejo planar sobre a minha cabeça, dar voltas no ar, assim como as cambalhotas envergonhadas atrás dos ramos no chão. Eu vejo os vaga-lumes piscarem. Vejo-os tornarem-se luz em meio a escuridão dessa noite. Eu apenas os vejo, e nada mais.
Respirei profundamente e deixei meu recinto, caminhando pela relva cheia do frescor noturno daquele campo. Atrevi-me a tocar um pirilampo incerta da reação dele. Mas ele apenas rodeou meus dedo e pousou no mesmo.
Corri e ele voou de meu dedo. Entrei dentro de casa afobada a procura de algo... encontrei um pote de vidro e rumei de volta aonde os vaga-lumes faziam sua festa. Aproximei-me, de mancinho... e abri o pote.
Estava prestes a aprisionar um deles, mas o temor abateu sobre o meu corpo e eu deixei o pote cair.
Eles eram tão belos. Tão contentes em sua dança complexa e cheia de movimentos... tão vivos... tão encantadores.
Deixei os pirilampos a passear sobre minha cabeça, analizando tudo como uma criança que acabou de descobrir um novo brinquedo.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Para os ouvidos

É tu.
É tu que recusaste erguer a própria mão para o amigo.
Fora tu que negaste ao próprio sangue em prol da felicidade infinita.
É então que lhe pergunto: valeu a pena?
Valera a pena ter distanciado os olhos da iminente guerra que se formava aos teus pés?
Valera todas as mães chorosas que acolheram-se em teu ombro, numa tentativa fraca de relembrar seus filhos perdidos?
Ou em tu o que predominava era a cegueira que essa felicidade infinita lhe proporcionou?
... ou até mesmo a vergonha de sorrir enquanto os outros chamavam teu nome em pedido de socorro.
Tu somente percebeu que o preço dessa felicidade era caro demais a ser pago,
quando viu sua própria pele perecer diante os olhos azúis dele...
Quando o homem de cabeleira loura jogou em ti o gás da morte...
Quando os gritos invadiriam seus ouvidos e viu que estava sem saída...
Sem ar.

E que a morte... ela sim, traria a felicidade infinita a qual lhe fora proposta.

Ele haviam prometido a ti... e a ti lhe fora pago.


sexta-feira, 18 de junho de 2010

Incerto.

É apenas sujeira o que tu vê.
Apenas pó, areia e fios de cabelo espalhados pelo piso da sala. Apenas lixo, o qual deixamos acumular por meses. Nojento, não?
Não quando o vento invade levando tudo. Erguendo toda aquela bagunça no ar, e transformando numa confusa dança de bailarinas pálidas e esqueléticas enquanto o sol incide em suas almas.
Parece afoito e incerto, mas quando o vento as abandona, elas retornam ao que eram... apenas o pó acumulado debaixo das cadeiras.

Stop Smoking

A chama do isqueiro se acendeu. O homem perto da janela levou o objeto ao pequeno rolo de papel na boca. A chama incendiou a ponta do mesmo, sumindo em seguida. Tragou. Fechou seus olhos e por um mero segundo sentiu como se estivesse flutuando em águas calmas e acolhedoras.
A fumaça escapou por sua boca, deixando desenhos disformes e peculiares no ar, intrigando-o com a forma abstrata de coelhos e ursos a batalharem.
Sorriu abobado, sentindo o efeito do cigarro esvair de seu corpo. Aquilo, dia a dia, parecia ter menos efeito sobre si.
Ele precisava deixar aquele vício. Precisava, porém, não conseguia.
Já havia tentado de tudo. Chicletes de nicotina, adesivos. Até aqueles cigarros coloridos que cada um possuía uma percentagem menor do tabaco. Mas, era tudo propaganda enganosa e o deixava mais aflito e mais dependente da droga.
Maldita fraqueza humana.
Afastou a janela, deixando o vento invadir a sala espalhando a fumaça do cigarro para todo lado.
- Hey! - ele ouviu. Virou-se lentamente olhando de esguelha para a garota de cabelos tingidos. Eram róseos, assim como a camiseta que ela trajava.
- O que é? - disse ele rouco.
- Você tem que parar de fumar!
Ele riu. - Certo, então... traga-me outro vício pelo qual eu posso substituí-lo!
Os olhos dela caminharam por toda a sala, incomformados. Andou até o rapaz, parando em frente a ele.
Havia irritação no rosto dela, e ele adorava.
Ela arrancou o cigarro da mão dele e jogou pela janela.
- É melhor você parar! - deu meia volta e deixou a sala com uma batida na porta.
Ele riu novamente. Talvez, ele pudesse substituir o vício dos cigarros... por um vício de cabelos róseos com perfume de cereja.

domingo, 13 de junho de 2010

Hey girl, you must stop right now!

Siim, siim e mais uma vez sim. Você deveria parar por um momento e rir!
Rir, rir... e rir. Mostrar os dentes e expôlos a todos no mundo, os olhos sumirem por um segundo e se mostrarem brilhantes. Como duas bolas incandecentes em meio a escuridão.
Sentir. Estender seus braços na chuva e esperar que as gotas te toquem, doces e suaves. Passear com os pés descalços sobre a grama e depois passar para a lama, emsopar os pés de barro para depois lavá-los em uma poça qualquer.
Jogar-se numa dança confusa e dispersa em meio aos lençóis penduradas no varal em um belo dia de sol.
E viver, como se essa fosse apenas uma fração de uma canção da qual somente o seu corpo conhece.

sexta-feira, 11 de junho de 2010

How can you know that you love someone? Everyone say about the butterflys. But, I really can fell they, or its just a common sensation?
It would be so easy when your heart just said that, no?

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Money, money.... holy money.

Hoje eu decidi falar sobre dinheiro. Sim! Nosso querido e tão "abençoado" dinheirinho de todo mês, de todo dia, que desaparece de nossas carteiras como fumaça e nos faz trabalhar feito loucos atrás dele.
E, é mesmo impressionante e curioso como notas feitas de papel, que a um olhar rapido não se diferenciam nem um pouco das folhas de nossos caderno, os tornam ambiciosos e incansáveis.
Creio que hoje, o dinheiro deixou de ser apenas uma garantia de troca - como era utilizado antigamene - e passou a ser uma doença, um doença da qual o maldito virus de rna se muta a cada mão que passa. Trazendo mais desgraça, mais desigualdade, mais forme... mais mortes.
E se ao menos, o tão importante dinheiro nos pudesse trazer felicidade. Não que ele não possa comprá-la, ele compra a felicidade material... mas a emocional fica mais abalada do que tudo.

É por essas e outras que eu as vezes me pego pensando: Como seria o mundo, como seria a situação deste sem algo que traz tanta desgraça?

domingo, 6 de junho de 2010

What should we do when we just want to rest?
You know? When we just want to take a break of everything and sleep.
A nap would be a good way to turn off you of the rest o' the word.
A dream is do a chance to travel in your mind and these world that we created.
A wake up will be a chance to do everithing again. To make your dreams true, and make your ideal something to be pride.
But, all the time we just want to live.
To live like a super hero.
Without fear, just with strenght... and be apto fly.
Perhaps we know that somewhere there is a super hero in us.
There is a big mind full of idea.
But we cannot forget our fears 'case it make us remind who we do are.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Finally 18

Nossa, hoje eu atingi a maioridade.
Hoje, exatamente as dez e trinta da manhã há dezoito anos eu nascia. Nascia com o cordão umbilical enrolado do pescoço, com falta de liquido aminiótico mas mesmo assim, eu me mantive firme e forte.
É ncrivel como a nossa vida dá voltas e mais voltas. Como deixamos a infância, os brinquedos e os sorvetes comprados na esquina. Como nos descobrimos na adolescência, tendo "piti" por qualquer coisa e dizendo que o mundo está contra si. Como chegamos em um estágio de início de vida, um início de amadurecimento, um início de envelhecimento.
Mas, envelhecer não está nos planos de ninguém! Nunca esteve. E nos meus, estará lá para os 60 quando eu estiver cheias de netos, tatuagens e cabelo vermelho.

Hoje eu espero que a magia dos 18 chege logo. Porque a ficha ainda não caiu!

quinta-feira, 3 de junho de 2010


Its time to change your own life
and don't look back, don't look
for the things that hurted you.
Now, you just need wake up
in the winter, and wait for a best weather.
Your eyes will see how much you grew up
and how much you got stronger.
And your mind will show
who you really are at this momente.
.
.

So smille to a new word, sweetheart.
And write a letter to the moon.
'Cus the sun is almost coming closer...
So closer, that i can see it in the skyline.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Alusão

É... acho que vou embora para passargada.


E tomara que lá exista algodão-doce.

segunda-feira, 24 de maio de 2010

Epa!

Epa!

Cara, fala sério! Que mundo é esse?
E incrível como a juventude muda, não? Como de um dia para o outro as calças coloridas e os cadarços fosforescentes invadem a vida de um projeto de adolescente e o atinge de tal forma que o faz se apaixonar pelos "colírios da Capricho". Cara, onde esse mundo vai parar?
Sim, eu muito revoltada! Não com o modo de se vestir dos outros, a escolha dos outros pouco faz diferença para mim, mas quando essa escolha atinge a minha vida, em questão a minha casa, a coisa fica complicada!
Eu não entendo - acredite que eu me esforcei pra entender - não compreendo, de forma alguma o que acontece com a minha irmã. Cara, seguir modinha todo mundo segue, pois não cham
a-se 'modinha' por nada... agora, não é porque você segue modinha que você precisa ser alienada.
Pelo amor de Deus! Deixa de viver para os colírios da capricho, eles nem sabem que você existe e pouco se importam se você acha ele bonito ou não (isso ele deve estar cansado de ouvir). E também deixa de dar audiência para aquela novela ridícula que se tornou malhação ( se brincar chiquititas foi muito mais cultura que isso). E deixa de venerar essas bandinhas que estão pouco se importando ( elas se importam sim, como dinheiro que tão ganhando). Tenha um pouco de cultura e vá estudar, ouvir Elis Regina, aprender sobre sua língua a viver decentemente... Afinal, que futuro a capricho vai te dar? Um PHD em vida de garoto??
Então, irmãzinha, aprenda que: O Perú não fica dentro da Espanha!




...E que o Justin Bieber não conhece direito nem mesmo sua língua nativa, pois de acordo com ele: "German" não existe na língua inglesa!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Damm

Esses dias algo se abateu sobre mim: "Esse ano eu voto!".
A primeira vista parece algo idiota, e sem impacto algum, e a segunda, mais sem nexo ainda. Porém, a terceira vista foi que percebi que esse ano, mesmo que "mínimamente minuscula", eu posso fazer a diferença, não?
É comum vermos os mais novos reclamando "disso", "daquilo", dizendo que "a culpa do pais estar no caminho que está é do sistema". Mas quando a obrigação de eleger alguém para um cargo tão importante,se abate sobre eles, vemos que a maioria não faz a mínima ideia do que fazer.
São pouquíssimas escolhas e cada uma delas não são tão boa assim. Um com um histórico de feitos até plausíveis, mas por outro lado um passado condenado por mortes e assassinatos.Um outro que foca-se apenas em algo, desmerecendo todas as outras formas de crescimento humanitário. E um outro que surgiu e está num partido o qual, praticamente, ninguém da a mínima.
É confuso, te faz querer roer as unhas e se enfiar debaixo dos lençóis! Ainda mais quando o país, depois de tanto tempo, começa a apresentar algumas melhorias em relação ao crescimento...
E depois dizem que o Lula é um péssimo presidente...
Pergunto-lhe de FHC foi melhor, se a Dilma fará o mesmo que o colega de partido, se o Serra acabará mais ainda com a educação e se a coitada da Marina conseguirá fazer alguma diferença dentre dois candidatos tão fortes?
A nós, meros mortais, nos resta apenas avaliar suas plataformas e cruzar os dedos para quem quer que seja o eleito, não mate um país que deu um passo para fora do precipício!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

De dentro para fora, é um rolo de mola!

Hoje no "discovery home and health", no intervalo "mulher 360º" apareceu uma senhora falando sobre sua vida, sobre a ONG que havia criado e como ela lidava com isso. Eu não me lembro o nome dela, mas me lembro das poucas palavras que ela disse naqueles poucos minutos, que por algum motivo extremo me tocou.

Eu havia visto o comercial milhares de vezes, mas desta vez - talvez pela maldita enxaqueca- eu prestei atenção e absorver o que ela disse. Falava sobre Vinicius, onde recitou uma frase dele " se tenho de morrer, morro pela vida!" ( ou algo como isso).

E, simplesmente, algo em mim se abriu... ou se fechou, não sei ao certo, mal algo e mim me fez refletir. Me perguntei, finalmente: " Eu falo tanto de como o mundo deveria mudar, mas não faço porra nenhuma?"

Não digo que mudarei o mundo neste exato momento, pois é algo que foge das leis da física! E não direi que eu vá fazer algo, pois esta pode ser apenas uma das percepções pós ano novo que a todos, ocorre! Mas, ao menos espero que, de pouco em pouco, de pulo em pulo, eu consiga mudar - mesmo que uma divisão infinita de um terço - nas coisas, sendo elas importantes ou não, valiosas ou não, sendo elas insignificante aos olhos dos outros, mas sabendo que ao meu ver, não são.

Chove á fora, e eu ouço violões celo tocarem. A noite é bela mas a dor de cabeça me mata. Até o próximo dia.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Chuva! Chuva... Chuva!

Éah! Não poderia ter sido melhor... não mesmo. Espero que seja apenas o início de mais alguns outros dias de brizas, poker, uno, bexigas de água e chuva... muita chuva!
Bah! Sês devem tá se perguntando, como sempre: que porra que ela tá falando? Mas, esse não será mais um texto insano e subjetivo de sempre ( ao menos espero que não).
É que hoje, meu coração foi a mil com tudo, realmente, tudo! O tédio que nos rodeava e nos consumia se diluiu na bela chuva...
ÔH! Chuvaa...Recomendo banhos diários ( se tiver saúde fraca, apenas um por semana!)
A Máh, o Tide e a Ná vieram para cá, e foi simplesmente maravilhoso.

Foram pequenas coisas, as mudanças de nomes constantes ' Taide, Alcides', o chocolate divertido, o poker, as roupas molhadas.
Quem me dera meu interior ficar só nisso. Somente eu sei o quanto ele se revirou e ferveu, tão estranho tão confuso. Tão forte, e incerto... deveras perigoso. E o que piora tudo por aqui, é que me dá vontade... de violar as barreiras e agarrá-lo fortemente.

É! não existe amor sem medo, boa noite!