quarta-feira, 25 de março de 2009

get what you want.

please... Close the window.

Eu poderia sentir o leve roçar de sua respiração em meus pescoço.

Suas mãos gélidas e asperas apertadas contra minha cintura.

Mas, pelo que me lembrava, estava dormindo.

Não sendo cortejada por um homem ao qual eu nem conhecia.

O nariz dele tocou meu maxilar e eu estremeci.

Senti rodear minha pele ate chegar a cavidade de meu pescoço.


A boca dele se movimentou num chiado animalesco.

A dor das presas sendo cravadas em minha pele e o sangue se esvaindo de meu corpo fizeram com que eu despertasse.

Ainda me encontrava ofegante quando percebi que aquela tal pessoa estava a centimetros de mim.

- Teve bons sonhos? - ele perguntou, sorrindo sedutoramente.

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Live it alone


segunda-feira, 23 de março de 2009

Broken things.


Eu ainda me encontro em êxtase.

Não consigo retirar a ideia maluca de uma morte fácil de minha cabeça

me aparenta, que toda a força e esperança que eu tinha dentro de mim, antes de te conhecer,

se foram...

viraram cinzas jogadas ao vento.

Mas, sei que foi erro meu, pois desde o primeiro momento que te vi...

eu sabia que nada duraria muito tempo!

Sabia que quando todos os problemas fossem resolvidos, você iria embora, me deixaria.

Mas, a sensação de importência, ainda me deixa aflita...

Fazendo me pensar em coisas que eu nunca havia cogitado em todos os meus anos de vida.

...

Teem coisas que necessitam ser deixadas para trás, mas... você poderia ao menos ter me dito um adeus descente!

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Geovanas's house.


Não via a Gee a quase um ano, e o pior, mesmo que o ônibus demore quase uma hora para chegar até "Pirapora do Bom Jesus" eu poderia muito bem tomar vergonha na cara e ir visitá-la, não?

É claro que sim, se não fosse o Renan, eu passaria mais um ano sem vê-la. E depois de quase um ano ( é claro, que ela foi quem me lembrou disso) eu percebi que pessoa maravilhosa ela é, mesmo com toda aquela expressão brisada que ela tem.

Não que eu nunca tenha percebido isso, é que depois de tanto tempo, ela me recebe do mesmo jeito de quando nós estudávamos na mesma classe. Enquanto eu, fico toda intimidada.

As vezes, percebo que deixei muita gente para trás, as quais eu só falo de vez em quando e por msn, sendo que essas pessoas moram a questão de minutos de minha casa.

A Fran, a Gih e o pessoal da rua, são um exemplo. Um exemplo até vergonhoso de minha falta de atenção em relação as pessoas que eu chamo de amigos!

Ainda bem, que esse final de semana cheio de rodeios me fez pensar em algo.

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.It's not over.




quinta-feira, 19 de março de 2009




Like a rockstar!

"
Isso é o resultado de não se ter nada para fazer antes do curso de inglês"

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Faz, alguns minutos que o Renan saiu de casa...
E depois que ele foi embora, é que eu vi o celular dele aqui (¬¬#)
'Quer coisa pior?'

~ amanhã eu vou pra pira.

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Depois deixo claro as merdas que vou fazer por lá!

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"that's not my name.

quarta-feira, 18 de março de 2009



Insanidade...
É o nome certo para a invasão de casas alheias!

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Hoje o dia foi agitado. Mesmo com toda aquela preguiça predominante, nós conseguimos levantar nossas bundas do sofá e fazer o que nós divertia.
Tirar várias e várias fotos foi uma delas, ainda mais quando veio acompanhada de uma super sessão no Karaokê com direito até Lady Gaga .
Era certo que nem eu e nem ela sabíamos a música, mas quem se importa?
(Talvez minha irmã que estava dormindo!)
Até aí, estava normal... fotos atrás de fotos, paradas para lanche. O que é raro, pois minha noção do que é ser uma boa anfitriã passa longe disso!
Até que então... ela lembrou-se do poste.
Aquele bendito poster do Robert Pattinson, colado na parede de uma das amigas da minha irmã.
Bem, e como era esperado da conhecida Stella, nós fomos lá e ela se agarrou ao poster.
E saíram então, as fotos mais brisadas do dia ( sem contar as minhas de meia fina e pantufas!)

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Day by day...

A cada dia que passa, eu me sinto um peixe fora d'água!
Todas essas pessoas comentando minha chegada chega a me irritar. Afinal, eu sou apenas mais uma pessoa no mundo a qual a vida desmoronou e que teve de optar, entre ralhar na cidade e viver no limite da pobreza ou mudar-se para o campo, e conviver com galinhas, vacas e tudo o que você conseguir criar para sustento próprio.
É claro que a ultima, pareceu muito mais conveniente para minha família. O que acarretou a parada no "fim do mundo" onde o "fim dos tempo" mora ao lado.
E se o "fim dos tempo" representasse realmente o fim dos tempos?
Se seu vizinho, fosse tão belo a ponto de roubar o ar de você e te deixar tonta.
E o pior, se você parasse para pensar, que ele fazia isso de propósito!
Aquele poder de sedução não vinha de uma linhagem de família de caras bonitos (assim como havia pensado) e sim de um outro ramo ao qual eu ainda me pego perguntando " será mesmo verdade?"
Talvez sim, ou talvez não. Pois colocar em pratica meus planos, de descobrir quem ele relamente é... é deveras perigoso.

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terça-feira, 17 de março de 2009


O lado fotógrafa da coisa...
Acredite, tem coisas na vida que ninguém nunca pensa que é conveniente!

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Vejo que todo começo de tarde, ela deixa sua casa e se enfia em uma pequena trilha perto de nosso bairro. Sei disso, pois a observo-a a alguns dias e achei curioso esse seu costume.

No dia de ação e graças, após as aulas eu a segui, mesmo sabendo que não era nem um pouco certo, mas minha curiosidade havia chegado a um ponto, que ela controlava meu corpo e não eu.
Era fim de tarde, e o céu estava num laranja pincelado de vermelho azul anil e um tom de róseo claro, o qual se fundia entre o vermelho e o branco das nuvens. Do lugar onde ela costumava ir, eu poderia observar tudo isso, juntamente com aquela vegetação a qual ficava brilhando na luz do sol, contrastando o dourado com o verde.
Fiquei sem ar, juro!
Foi então, que mais ao canto, avistei-a sentada na grama, em cima de um casaco qualquer. Ela ergueu a mão e me chamou até ela.
Fiquei tenso, mas acabei por ir.
Cheguei até ela, ainda sem ar pela bela visão natural do lugar. Foi quando ela olhou para mim, e o ar que até pouco começara a ventilar meus pulmões voltou a sumir.
Fora então, que eu me apaixonara por ela...
- Sente-se! - ela disse a mim.
Respirei profundamente, sentando-se ao lado dela. Observando aquela vista esplendorosa da natureza, juntamente com a dela.
Aquela bela moça da qual nem o nome eu sabia.

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Old and Yellow Picks.
arctic.monkeys_

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Uhul! Me apeguei a "Lugar nenhum" está cada vez mais fascinante ( cuidado com o vão
Richard). Ainda não entendo como a mente humana tem capacidade de pensar em tais coisas, levar a imaginação a um ponto onde se perde toda a sanidade...
Pois, cá entre nós "neverwhere" tem um título bem sugestivo!
Não é daqueles livros onde os protagonistas se enfiam numa aventura "normal". É deveras insano em minha opinião!
Mas, deixemos Door da família Arco e "Richard,RichardMeyhewDick" sozinhos, preciso começar a ler Harry Potter (o.õ).
Ou o Renan me estrangula!
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segunda-feira, 16 de março de 2009


Perdas, choros e abraços!
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Bastante gente não conhece a sensação de que é saber que alguém foi embora, e não volta mais!
Parece que o mundo desaba e que de tanto se chorar, uma hora as lágrimas parecem que secaram... ou você entra em estado de choque, e a única coisa em que pensa é: Eu deveria ter feito...
O que perdemos a noção, é que esse esse " o que deveria ter feito..." já foi feito, pois quando se apega de uma forma tão intima a uma pessoa, é que bons momentos se passaram com ela... e que muitos desses serão inesquecíveis!
Mas, a falta dessa pessoa é insubstituível, assim como uma placa mãe de um computador, só comprando outro se resolve e neste caso, comprar outro é algo que com certeza desafia as leias da física...
O que, por fim, nos resta, é nos acostumarmos com essa falta e fazer dela um meio de relembrar dessa pessoa. Mas não como alguém que se foi e deixou coisas pendentes...
E sim, como alguém que te valorizou como amigo(a) e que te fez sorrir, alguém que realmente se importou com tua existência.

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Fotos aleatórias de plantas, soros e monodi... alguma coisa!
Os degraus da escada rolante, ainda estão sendo contados... 63,64..,

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'in memory of my grandma'



domingo, 15 de março de 2009


Things are change for me...
Nothing is change, but... it's ok!
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Pensamentos aleatórios, ovacionados de ideias sem pés muito menos cérebro vêem me assolando a dia. Não sei o que fazer, nem sequer o que pensar. Parece que tudo fora colocado em um liquidificador que roda sem controle e sem dar esperanças de que um dia irá parar.
Senhor, eu preciso de um tempo!
Seria muito se ele pudesse me escutar, acho que uma pequena ajuda já estaria de bom tamanho. Mas, enquanto essa "coisa" a que nós clamamos tanto, não nos ajuda...
Nós ficamos por aqui, com nossos pensamentos aleatórios sendo ovacionados por ideias estrondosas a qual temos apenas, a pequena chance de colocá-las no papel e nada mais!
Ou será que pode haver... algo mais?
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Noite sem lua, sem chave de armário e sem esperanças.
Noite, a qual eu espero naquela janela de ódio, a sua espera.
Mas, eu sei que você não vem...
pois sua alma fora entregue aos confins da noite a muito tempo!

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End!