segunda-feira, 24 de maio de 2010

Epa!

Epa!

Cara, fala sério! Que mundo é esse?
E incrível como a juventude muda, não? Como de um dia para o outro as calças coloridas e os cadarços fosforescentes invadem a vida de um projeto de adolescente e o atinge de tal forma que o faz se apaixonar pelos "colírios da Capricho". Cara, onde esse mundo vai parar?
Sim, eu muito revoltada! Não com o modo de se vestir dos outros, a escolha dos outros pouco faz diferença para mim, mas quando essa escolha atinge a minha vida, em questão a minha casa, a coisa fica complicada!
Eu não entendo - acredite que eu me esforcei pra entender - não compreendo, de forma alguma o que acontece com a minha irmã. Cara, seguir modinha todo mundo segue, pois não cham
a-se 'modinha' por nada... agora, não é porque você segue modinha que você precisa ser alienada.
Pelo amor de Deus! Deixa de viver para os colírios da capricho, eles nem sabem que você existe e pouco se importam se você acha ele bonito ou não (isso ele deve estar cansado de ouvir). E também deixa de dar audiência para aquela novela ridícula que se tornou malhação ( se brincar chiquititas foi muito mais cultura que isso). E deixa de venerar essas bandinhas que estão pouco se importando ( elas se importam sim, como dinheiro que tão ganhando). Tenha um pouco de cultura e vá estudar, ouvir Elis Regina, aprender sobre sua língua a viver decentemente... Afinal, que futuro a capricho vai te dar? Um PHD em vida de garoto??
Então, irmãzinha, aprenda que: O Perú não fica dentro da Espanha!




...E que o Justin Bieber não conhece direito nem mesmo sua língua nativa, pois de acordo com ele: "German" não existe na língua inglesa!

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Damm

Esses dias algo se abateu sobre mim: "Esse ano eu voto!".
A primeira vista parece algo idiota, e sem impacto algum, e a segunda, mais sem nexo ainda. Porém, a terceira vista foi que percebi que esse ano, mesmo que "mínimamente minuscula", eu posso fazer a diferença, não?
É comum vermos os mais novos reclamando "disso", "daquilo", dizendo que "a culpa do pais estar no caminho que está é do sistema". Mas quando a obrigação de eleger alguém para um cargo tão importante,se abate sobre eles, vemos que a maioria não faz a mínima ideia do que fazer.
São pouquíssimas escolhas e cada uma delas não são tão boa assim. Um com um histórico de feitos até plausíveis, mas por outro lado um passado condenado por mortes e assassinatos.Um outro que foca-se apenas em algo, desmerecendo todas as outras formas de crescimento humanitário. E um outro que surgiu e está num partido o qual, praticamente, ninguém da a mínima.
É confuso, te faz querer roer as unhas e se enfiar debaixo dos lençóis! Ainda mais quando o país, depois de tanto tempo, começa a apresentar algumas melhorias em relação ao crescimento...
E depois dizem que o Lula é um péssimo presidente...
Pergunto-lhe de FHC foi melhor, se a Dilma fará o mesmo que o colega de partido, se o Serra acabará mais ainda com a educação e se a coitada da Marina conseguirá fazer alguma diferença dentre dois candidatos tão fortes?
A nós, meros mortais, nos resta apenas avaliar suas plataformas e cruzar os dedos para quem quer que seja o eleito, não mate um país que deu um passo para fora do precipício!

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

De dentro para fora, é um rolo de mola!

Hoje no "discovery home and health", no intervalo "mulher 360º" apareceu uma senhora falando sobre sua vida, sobre a ONG que havia criado e como ela lidava com isso. Eu não me lembro o nome dela, mas me lembro das poucas palavras que ela disse naqueles poucos minutos, que por algum motivo extremo me tocou.

Eu havia visto o comercial milhares de vezes, mas desta vez - talvez pela maldita enxaqueca- eu prestei atenção e absorver o que ela disse. Falava sobre Vinicius, onde recitou uma frase dele " se tenho de morrer, morro pela vida!" ( ou algo como isso).

E, simplesmente, algo em mim se abriu... ou se fechou, não sei ao certo, mal algo e mim me fez refletir. Me perguntei, finalmente: " Eu falo tanto de como o mundo deveria mudar, mas não faço porra nenhuma?"

Não digo que mudarei o mundo neste exato momento, pois é algo que foge das leis da física! E não direi que eu vá fazer algo, pois esta pode ser apenas uma das percepções pós ano novo que a todos, ocorre! Mas, ao menos espero que, de pouco em pouco, de pulo em pulo, eu consiga mudar - mesmo que uma divisão infinita de um terço - nas coisas, sendo elas importantes ou não, valiosas ou não, sendo elas insignificante aos olhos dos outros, mas sabendo que ao meu ver, não são.

Chove á fora, e eu ouço violões celo tocarem. A noite é bela mas a dor de cabeça me mata. Até o próximo dia.

domingo, 3 de janeiro de 2010

Chuva! Chuva... Chuva!

Éah! Não poderia ter sido melhor... não mesmo. Espero que seja apenas o início de mais alguns outros dias de brizas, poker, uno, bexigas de água e chuva... muita chuva!
Bah! Sês devem tá se perguntando, como sempre: que porra que ela tá falando? Mas, esse não será mais um texto insano e subjetivo de sempre ( ao menos espero que não).
É que hoje, meu coração foi a mil com tudo, realmente, tudo! O tédio que nos rodeava e nos consumia se diluiu na bela chuva...
ÔH! Chuvaa...Recomendo banhos diários ( se tiver saúde fraca, apenas um por semana!)
A Máh, o Tide e a Ná vieram para cá, e foi simplesmente maravilhoso.

Foram pequenas coisas, as mudanças de nomes constantes ' Taide, Alcides', o chocolate divertido, o poker, as roupas molhadas.
Quem me dera meu interior ficar só nisso. Somente eu sei o quanto ele se revirou e ferveu, tão estranho tão confuso. Tão forte, e incerto... deveras perigoso. E o que piora tudo por aqui, é que me dá vontade... de violar as barreiras e agarrá-lo fortemente.

É! não existe amor sem medo, boa noite!

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

new year

Ano novo.
Ano velho.
Ano velho bom.
Ano novo, melhor ainda.

:3

assim eu espero.

.
.

Ela estava arrasada, arrasada! Completamente... furiosa. Levava as mãos aos longos fios castanhos e logo os soltavam para voltar a bagunçá-los novamente. Como ele podia ser tão idiota a ponto de não respondê-la? De não lhe mandar nenhuma mensagem dizendo se aceitava ou não. Como ela tinha raiva de si mesma... Como seu coração doía por não ter nenhuma resposta. Como um enorme 'não' saído da boca dele traria um alívio para ela! E como ela se achava besta, mas ao mesmo tempo sortuda e incompreendida, por gostar de alguém como ele.
Alguém tão sem sentimentos - ao menos sem demonstra-los - como um cavalo que vive apenas para as corridas e a equitação.
Um bruto, um insensível um ser amável!
Com inconstância e pernas doloridas, ela sentou-se sobre sua cama a se pôs a chorar. Lágrimas confusas e desesperadas, referente a algo que ela teria de esperar na incerteza de obter resposta, ou não!

for her.

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Dilema

Não sei o que se abateu sobre mim. Essa aflição, esse medo, essa incerteza da qual eu só tenho certeza que ela existe. Não sei o que receio, ou quem receio, se é que existe alguém que me cause receio. Talvez exista, talvez não. É confuso, e me abate de tal forma que me deixa a beira dos prantos. O que eu sinto? O que eu quero sentir? Que tipo de sentimento reside? Se fosse tão fácil obter resposta, eu não estaria entrando em crise. Existem aqueles aos quais eu me apego, os que eu odeio, os que considero meus filhos, os que me fazer rir a todo momento, os que eu amo incondicionamentel, os que me ensinam a amar, os que pedem para ser amados, os que viram as costas e deixam a deriva tudo o que se viveu junto e os que, são os mais perigosos, os que me conquistam e ganham minha confiança em questão de segundos.
Eu nunca sei, é questão de espírito! É questão de conversar e quando você vê, ja contou tuda a sua vida e alguns segredos que nunca deveriam sair de seu interior. Mas, muitas vezes, essas pessoas também confiam em você e acabam por cometer a mesma falha, sendo ela construtiva ou destrutiva.
É muitas vezes engraçado, quando isso ocorre, confiar tanto numa pessoa a ponto de perder as estribeira se acabar cometendo erros. Porém, o importante é saber, que essa pessoa que tem conhecimento das estribeiras perdidas, muitas vezes faz o mesmo. É aí que o encontro das duas, forma algo de tanto apreço...
uma amizade forte, incompreendida, incerta e medrosa. Mas mesmo assim, uma amizade.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Porra! Eu fico puta.

Odeio, realmente, odeio! De todas as formas possíveis, essa inconstância de sentimentos.
Não, não vos falos dos meus, mas sim dos de pessoas a meus redor. É triste ver a preocupação de uns, ao mesmo tempo, a risada de outros. É difícil compartilhar a dor, e entender a dor alheia, pois em sua concepção, a sua sempre doerá mais do que a do outro!
É complicado e árduo o trabalho.
É extrema a vontade de fazer cabeças rolarem. Ah! Como dizia nosso velho Robespierre: E que tragam a guilhotina.
Me dá um gosto em pensar na cabeça de alguns rolando. Me dá um gosto de sentir a traição e a perda em seus olhos. Como me eriça os pelos, toda aquela humilhação em público.
Poderia pensar dessa forma a algum tempo atrás. Mas hoje não! Estou, realmente, pouco me importando para aqueles que não me dão importância. E dando muita importância aos que são importantes a meu ver. Pois somente eles, restarão em meu mundo utópico.
E que fechem as portas, e mandem a quadrilha de palhaços e guerrilheiros entrarem, porquê o show de comédia já começou!
Éah! A grama do vizinho nunca foi tão suja como agora, e a minha, nem se quer faz presênça em meu jardim. (Estará ela escondida em meu quintal?)