quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Porra! Eu fico puta.

Odeio, realmente, odeio! De todas as formas possíveis, essa inconstância de sentimentos.
Não, não vos falos dos meus, mas sim dos de pessoas a meus redor. É triste ver a preocupação de uns, ao mesmo tempo, a risada de outros. É difícil compartilhar a dor, e entender a dor alheia, pois em sua concepção, a sua sempre doerá mais do que a do outro!
É complicado e árduo o trabalho.
É extrema a vontade de fazer cabeças rolarem. Ah! Como dizia nosso velho Robespierre: E que tragam a guilhotina.
Me dá um gosto em pensar na cabeça de alguns rolando. Me dá um gosto de sentir a traição e a perda em seus olhos. Como me eriça os pelos, toda aquela humilhação em público.
Poderia pensar dessa forma a algum tempo atrás. Mas hoje não! Estou, realmente, pouco me importando para aqueles que não me dão importância. E dando muita importância aos que são importantes a meu ver. Pois somente eles, restarão em meu mundo utópico.
E que fechem as portas, e mandem a quadrilha de palhaços e guerrilheiros entrarem, porquê o show de comédia já começou!
Éah! A grama do vizinho nunca foi tão suja como agora, e a minha, nem se quer faz presênça em meu jardim. (Estará ela escondida em meu quintal?)


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